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IMAGEM CEDIDA POR HARDASS KAUR


É uma realidade a ser confrontada com o facto de haver uma ausência de pessoas de cor no mundo do ioga e de outras práticas de autocuidado. Faça uma simples pesquisa no Google e veja por si próprio a falta de representação das pessoas negras e indígenas de cor (BIPOC) nos meios de comunicação do ioga. Inspirado para agir, nasceu no Brasil o projeto Yoga e Negritude, coordenado por Sunderta Kaur, professora de Kundalini Yoga, e acolhido pela Associação Brasileira dos Amigos do Kundalini Yoga (ABAKY)

“Questionamos a predominância de brancos nas aulas de Kundalini Yoga e as dificuldades de participação dos negros por questões econômicas e culturais”, explicou Sunderta. “Nós, professores e alunos, nos reunimos para discutir essas questões e pensamos em ações que pudessem promover a igualdade. Um dos resultados foram ensaios fotográficos com professores e alunos negros de nossas turmas em Belo Horizonte (Brasil) a partir do entendimento de que uma imagem potencializa o poder de expressão e comunicação com os outros.”

O resultado é um ensaio fotográfico notável chamado “Yoga e Negritude”. Essas fotos são incríveis! Explodindo de energia, espírito e consciência, uma série de belas imagens nos dão as boas-vindas ao yoga como um mundo único.

“Nossa imagem, nossa vibração e nosso vigor refletidos nessas imagens nos despertam para um processo de valorização e reconhecimento dos lugares que nos pertencem”, diz Prakash Sangeet Kaur da ABAKY. “Nossa cor pertence a todos os lugares e a todos os olhos. É um reconhecimento que nos desperta na forma mais pura que existe.”

Se uma imagem vale mais que mil palavras, então essas imagens quebram as barreiras que existem no yoga de uma forma que nenhum diálogo consegue. A KRI está ansiosa para destacar essas imagens em nosso novo site à medida que avançamos para um paradigma mais inclusivo e informado. É hora de quebrar as barreiras no yoga.

“O racismo é a forma mais explícita das barreiras sociais que separam os seres humanos de acordo com a cor, carregada de julgamento de valor”, diz Devaroop Kaur da ABAKY. “Para as pessoas com corpos negros, a integração na sociedade vem com a negação de sua história, sua fé e seu modo de vida. É uma negação que tem muitas formas de expressão e impacta o potencial em nós do que é mais vital e conectivo… nosso amor próprio, autovalorização e autocuidado. Durante anos, os corpos negros foram marcados e percebidos por si mesmos como indignos de amor e, sobretudo, de amor próprio. E é nesta realidade, na dança dessa polaridade, que somos chamados a servir.”

Veja por si mesmo e celebre a experiência do yoga como um mundo único – Yoga e Negritude

Se gostou destas fotografias, considere apoiar o projeto Yoga e Negritude com um donativo. A forma de apoiar a ABAKY no Brasil é enviar fundos através de PayPal utilizando o email [email protected] . Todos os donativos revertem a favor do financiamento dos estudos das crianças BIPOC na Academia Miri Piri no Brasil .

Imagem cedida por Bernard Machado

Há muito mais trabalho a ser feito.

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